No Brasil, 32,52% dos usuários do site de relacionamento Sugar, MeuPatrocinio.com, são homens casados em busca de uma Sugar Baby, totalizando aproximadamente 676 mil usuários
Brasil é o país dos infiéis? Ao menos é o que pode indicar os dados de uma pesquisa realizada pela plataforma pioneira em relacionamentos Sugar na América Latina, o MeuPatrocínio. O estudo revelou que mais de 676.850 mil homens casados no Brasil são usuários ativos do site, buscando relacionamentos alternativos fora do casamento.
“O fato de tantos homens casados buscarem relações Sugar mostra como as formas de se relacionar estão mudando. Muitos estão em busca de algo que sentem falta em suas relações desgastadas e ‘tradicionais’, como diálogo, compreensão ou até a sensação de liberdade que parece ter se perdido no casamento. Claro, isso jamais justificaria uma traição, e o ideal é sempre buscar o diálogo aberto com sua parceira. Resolver as questões de forma honesta é sempre a melhor saída; inclusive, a maioria dos relacionamentos Sugar são monogâmicos”, disse Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos da plataforma.
Do total de Sugar Daddies no site, quase 677 mil são casados
Atualmente, o MeuPatrocínio reúne quase 16 milhões de usuários, que incluem mais de 9.8 milhões de Sugar Babies e 2 milhões de Sugar Daddies, além de uma parcela de 3.6 milhões de Sugar Babies masculinos e 393 mil Sugar Mommies.
Entre os Sugar Daddies, a distribuição, conforme o levantamento, é a seguinte:
- Casados: 676.850 (32.52%)
- Solteiros: 1.041.730 (50.06%)
- Divorciados: 342.495 (16.50%)
- Viúvos: 19.720 (0.94%)
Quando se fala sobre Sugar Babies, o panorama muda um pouco. No Brasil, elas estão divididas em:
- Casadas: 363.599 (3.67%)
- Solteiras: 8.956.426 (90.62%)
- Divorciadas: 560.153 (5.66%)
- Viúvas: 2.277 (0.02%)
Brasil é o país mais infiel da América Latina, aponta pesquisa
Uma pesquisa do aplicativo Gleeden revela que o Brasil é o país mais infiel da América Latina. Segundo o levantamento:
- 62% dos brasileiros consideram a infidelidade natural até certo ponto.
- 50% apontam a busca por satisfação sexual como o principal motivo para traições.
- 10% não consideram traição a contratação de serviços de prostituição.
- 6% acreditam que beijar outra pessoa não é traição.
Além disso, 60% dos entrevistados afirmam que não terminariam a relação por causa de uma traição, citando motivos como a falta de desejo sexual, a ausência de um acordo de monogamia, casamentos por conveniência e curiosidade sexual.
“Esses dados revelam como os brasileiros veem a infidelidade e os relacionamentos. Embora alguns considerem a traição ‘normal’, é importante lembrar que isso é errado e desrespeitoso, podendo causar danos irreparáveis. Muitos não percebem que existem alternativas mais saudáveis, como mudar o estilo de relacionamento para modelos poligâmicos ou o estilo de Vida Sugar, que prioriza a ausência de drama e foca em uma comunicação clara, justamente porque um relacionamento funciona melhor quando há diálogo aberto, sem tabus ou joguinhos. Afinal, a transparência é a chave para um relacionamento saudável”, concluiu Caio Bittencourt, especialista do MeuPatrocínio.