Produção musical é assinada pela artista, conhecida por ser criadora da Esquina do Jazz
“Com garras e dentes os bichos lutam para preservar aquilo que é importante para eles. Penso que é o nosso lado bicho que luta para mantermos nossa essência”, explica a gaúcha Carolina Zingler sobre o conceito do disco Eu Viro Bicho, que chega hoje (16) às plataformas de streaming. “Esse trabalho reflete sobre a força que nasce dentro da gente e que nos move pela caminhada da vida, nos alimentando de propósito”, continua. Com produção musical e mixagem pela própria artista, conhecida por ser criadora da chamada Esquina do Jazz, o álbum conta com 12 faixas que começaram a ser compostas ainda na pandemia, e que navegam por ritmos como groove, rock, ijexá e bossa nova. Ouça aqui.
Vivendo entre o Brasil e Portugal, Carolina Zingler idealizou que o disco tivesse algo de marcante do seu país natal. “Acho que por passar esse tempo em Lisboa, senti vontade de me firmar nos traços da cultura do meu país. Eu queria fazer um disco que exalasse brasilidade, tanto na estética quanto nas composições”, conta. Quando fechou o repertório, percebeu que as músicas faziam alusões ao caminhar pela vida, com reflexões sobre propósitos e experiências que definem as pessoas. “É um álbum que discorre sobre a paixão que nos move, que alimenta e que cria sonhos, nos conduzindo pela experiência ímpar que é vida.”
Musicalmente, a ideia foi que o álbum soasse natural e espontâneo, buscando a sensação única da performance ao vivo. “Eu gosto da ideia de manter o espírito da execução musical. Por isso decidi gravar a base das músicas ao vivo. A percussão e a bateria ficaram na mesma sala de forma a se misturarem, violão e voz em outra, e o baixo separado dos dois primeiros núcleos. Minha meta era ouvir a banda tocando no disco tal qual soavam ali”, comenta. Banda esta que foi integrada por Bárbara Mucciollo (bateria e percussão), Fernando Lima (percussão), Tomás Gleiser (baixo), Cisco Vasques (guitarra), Eloiza e Estela Paixão (backing vocals), e Carolina Zingler nas guitarras, violões e vocais.
Participaram também Fábio Mello, que gravou em discos anteriores da artista, e que assina os arranjos de metais, e toca sax, nas músicas Mais Linda e Hey Psiu; e Rafael Lorga, integrante da banda Pietá, que participou como percussionista nas músicas Transformando o Céu, Ando Devagar e Sol.
“Com garras e dentes os bichos lutam para preservar aquilo que é importante para eles. Penso que é o nosso lado bicho que luta para mantermos nossa essência”, explica a gaúcha Carolina Zingler sobre o conceito do disco Eu Viro Bicho, que chega hoje (16) às plataformas de streaming. “Esse trabalho reflete sobre a força que nasce dentro da gente e que nos move pela caminhada da vida, nos alimentando de propósito”, continua. Com produção musical e mixagem pela própria artista, conhecida por ser criadora da chamada Esquina do Jazz, o álbum conta com 12 faixas que começaram a ser compostas ainda na pandemia, e que navegam por ritmos como groove, rock, ijexá e bossa nova. Ouça aqui.
Vivendo entre o Brasil e Portugal, Carolina Zingler idealizou que o disco tivesse algo de marcante do seu país natal. “Acho que por passar esse tempo em Lisboa, senti vontade de me firmar nos traços da cultura do meu país. Eu queria fazer um disco que exalasse brasilidade, tanto na estética quanto nas composições”, conta. Quando fechou o repertório, percebeu que as músicas faziam alusões ao caminhar pela vida, com reflexões sobre propósitos e experiências que definem as pessoas. “É um álbum que discorre sobre a paixão que nos move, que alimenta e que cria sonhos, nos conduzindo pela experiência ímpar que é vida.”
Musicalmente, a ideia foi que o álbum soasse natural e espontâneo, buscando a sensação única da performance ao vivo. “Eu gosto da ideia de manter o espírito da execução musical. Por isso decidi gravar a base das músicas ao vivo. A percussão e a bateria ficaram na mesma sala de forma a se misturarem, violão e voz em outra, e o baixo separado dos dois primeiros núcleos. Minha meta era ouvir a banda tocando no disco tal qual soavam ali”, comenta. Banda esta que foi integrada por Bárbara Mucciollo (bateria e percussão), Fernando Lima (percussão), Tomás Gleiser (baixo), Cisco Vasques (guitarra), Eloiza e Estela Paixão (backing vocals), e Carolina Zingler nas guitarras, violões e vocais.
Participaram também Fábio Mello, que gravou em discos anteriores da artista, e que assina os arranjos de metais, e toca sax, nas músicas Mais Linda e Hey Psiu; e Rafael Lorga, integrante da banda Pietá, que participou como percussionista nas músicas Transformando o Céu, Ando Devagar e Sol.
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SOBRE CAROLINA ZINGLER
Carolina Zingler é uma cantora e violonista brasileira que compõe, produz e interpreta suas canções. Nascida no Sul do Brasil, ela viaja o mundo levando sua música e renovando constantemente suas influências musicais.
Estudou Produção Fonográfica no Rio de Janeiro e mais tarde, Engenharia de Áudio em São Paulo, especializando-se em Produção Musical, Trilhas Sonoras e Engenharia de Áudio. Em São Paulo, é sócia do Gerência Records, que produz discos e trilhas para filmes.
Em 2011, lançou seu primeiro álbum autoral Butterfly, seguido de Birds Flying High (2015), Mantras da Mata (2018) e Inspiration Sessions Vol I (2020). Seu trabalho foi amplificado em 2015, depois de criar a sua cena de música de rua que passou a ser conhecida como “Esquina do Jazz”. Na esquina da Peixoto Gomide com a Avenida Paulista, onde apresentava-se, ganhou notoriedade e repercussão na mídia, rendendo entrevistas com Jô Soares, Ronnie Von e no programa Metrópolis.
A artista pensa suas performances na rua como uma intervenção urbana onde a cidade e os horizontes em que escolhe atuar se tornam um palco vivo que se fundem com a música, criando uma experiência sensorial sempre singular. Cada apresentação é planejada com atenção aos detalhes do ambiente, de modo que a música e o espaço urbano se entrelacem de forma harmoniosa, convidando o público a participar pela simples presença.
Em 2019, Carolina Zingler seguiu em turnê pela Europa que passou por oito países e resultou na websérie documental Take my soul to fly (2020). Além disso, levou a Esquina do Jazz para diversos países. Entre Lisboa, São Paulo e Florianópolis, além dos shows, produções musicais e projetos audiovisuais, ela mantém a tradição de tocar na rua com sua guitarra a tiracolo.