Plataforma integra lojas verificadas dentro do app mais usado do Brasil e inaugura um novo modelo de consumo conversacional, humano e colaborativo, o Zapzinho.

A transformação do varejo brasileiro está acontecendo no mesmo lugar onde milhões de pessoas já passam boa parte do dia: o WhatsApp. Com o avanço do chamado “comércio conversacional”, o ZAP Livre surge como um marketplace nacional totalmente integrado ao aplicativo, prometendo devolver voz, margem e protagonismo ao comércio local. A plataforma, que estreia em Sorocaba (SP) e já prepara expansão para Florianópolis (SC), conecta lojas, restaurantes e prestadores de serviço em um ecossistema digital simples, humanizado e colaborativo.
Segundo a empresa, o projeto nasceu de uma dor real vivida no varejo físico: bons lojistas têm perdido espaço não apenas por preço, mas por conveniência e velocidade. “Os grandes marketplaces criaram um ambiente onde pequenas lojas concorrem com vendedores informais e produtos de procedência duvidosa. Nós invertemos essa lógica, reunindo apenas lojas verificadas da cidade, dentro do WhatsApp, e colocando um personal shopper virtual para cuidar de todo o processo de busca e compra. Assim, o comércio local volta a competir com tecnologia e confiança”, afirma a marca.
No centro da operação está o Zapzinho, um agente conversacional que atua como consultor de compras dentro do WhatsApp. Ele entende o pedido, busca produtos em catálogos de lojas parceiras, compara preços, combina itens, calcula fretes e finaliza o pagamento com segurança, tudo sem sair do chat. “O diferencial é o contexto local com curadoria humana. O Zapzinho fala com o consumidor daquela cidade e aprende com o feedback de vendedores reais. É inteligência artificial com cara de balcão”, explica a empresa.
O impacto da plataforma é medido com rigor. O painel de controle acompanha métricas como GMV local, incremento por lojista, experiência do consumidor e saúde do ecossistema, com indicadores de tempo de resposta, taxa de recompra e cobertura por bairro. “Nosso compromisso é transparência. Impacto que não é medido não é impacto”, reforça a companhia.
A jornada do consumidor foi desenhada para ser fluida e intuitiva: ele descobre o serviço por anúncios, QR codes ou recomendações, descreve o que deseja (em texto, áudio ou imagem), e o Zapzinho faz a curadoria em tempo real, apresentando de três a cinco opções personalizadas. Após o pagamento via link seguro, o sistema organiza a entrega local e envia nota fiscal, acompanhamento em tempo real e sugestões de recompra baseadas em preferências anteriores.
Para integrar o ecossistema, a marca adota um processo rigoroso de curadoria. Apenas lojas reais, com CNPJ, nota fiscal, políticas de troca e reputação comprovada são aceitas. “Trabalhamos como uma vitrine seletiva. Queremos garantir que cada loja dentro da plataforma sustente a promessa de confiança, qualidade e agilidade”, afirma a empresa. O modelo de receita é simples e transparente: comissão de 7,89% por venda, sem taxas ocultas nem campanhas obrigatórias.
A proposta é unir o melhor da tecnologia com o toque humano que sempre definiu o varejo de bairro. “Chamamos isso de IA com balcão: automação onde reduz atrito, gente onde importa. O Zapzinho resolve o rápido, mas humanos entram quando o cliente precisa de atenção, empatia ou recomendação técnica. A tecnologia está a serviço da conversa, não o contrário.”
Olhando para o futuro, a companhia acredita que o WhatsApp deve se consolidar como o “superapp” de vendas brasileiro. “O consumo caminha para três palavras: conveniência, confiança e comunidade. Nosso objetivo é ser a vitrine confiável do varejo local dentro desse novo ecossistema, onde a cidade vira um shopping conectado em API e as marcas de bairro têm o mesmo alcance de um grande marketplace, sem perder sua identidade.”
Mais do que um produto tecnológico, o movimento se define como uma reconstrução do comércio local. “Nós não estamos apenas criando uma plataforma. Estamos devolvendo voz e protagonismo a quem sempre sustentou a economia das cidades. O futuro do consumo não está em quem grita mais, mas em quem entende melhor e entrega com propósito”, conclui a empresa ZAP Livre.