Soluções práticas impulsionam a produção artesanal e industrial em um dos momentos mais estratégicos do ano para a panificação
Crédito: Emulzint Zeelandia
| Soluções práticas impulsionam a produção artesanal e industrial em um dos momentos mais estratégicos do ano para a panificação Jundiaí (SP), 12 de dezembro de 2025 – Enquanto as luzes natalinas se acendem e as vitrines se enchem de decorações, uma iguaria centenária se consolida como símbolo afetivo — e econômico — do fim de ano brasileiro: o panetone. Embora sua origem remonte ao norte da Itália, mais precisamente a Milão, foi no Brasil que o quitute encontrou um terreno fértil para se reinventar, se popularizar e se transformar em um dos pilares da indústria de panificação em uma das temporadas mais lucrativas do setor. A história do panetone no Brasil começa no início do século XX, com a forte imigração italiana que trouxe consigo costumes e tradições gastronômicas profundamente enraizadas. Inicialmente consumido em círculos familiares e comunitários durante as ceias de Natal, o panetone era essencialmente artesanal, exigindo tempo, técnica e ingredientes específicos — o que limitava seu acesso. Nos anos 1950 e 1960, com a industrialização e o crescimento das grandes cidades, ele começou a se popularizar em escala nacional, em versões embaladas e comercializadas nas gôndolas. Foi nas últimas duas décadas que o panetone sofreu uma verdadeira revolução, se tornando um campo fértil para inovação. Padarias, confeitarias e empreendedores passaram a enxergar no produto uma oportunidade de diferenciação. Novos sabores entraram no cardápio natalino, refletindo as tendências de consumo e a diversidade cultural do país. Esse movimento ganhou impulso com o crescimento exponencial do setor de panificação. Em 2024, o segmento movimentou mais de R$ 150 bilhões no Brasil, e só nos primeiros quatro meses de 2025 foram registrados mais de 26 mil novos estabelecimentos, segundo dados do Sebrae. Nesse cenário, soluções técnicas que aliem praticidade, qualidade e custo se tornaram essenciais — e empresas como a Emulzint Zeelandia assumiram papel estratégico. Com mais de quatro décadas de atuação no país e parte do grupo holandês Zeelandia — com 125 anos de história global —, a Emulzint lança anualmente materiais e ingredientes voltados para apoiar os profissionais do setor na alta temporada. Este ano, a indústria apresenta o Receituário Delícias de Natal 2025, um guia técnico gratuito com receitas e orientações para a produção de panetones, gallups, roscas natalinas e pandoros, adaptadas a diferentes portes de operação. Complementando essa iniciativa, a indústria destaca duas soluções especializadas: Panetone 10, mistura em pó completa que dispensa ovos e simplifica a formulação, e Pamix Plus, um concentrado premium com gemas para panetones, que elimina a necessidade de açúcar, gorduras, ovos e essências adicionais. “O Natal é uma época em que a expectativa do consumidor cresce, assim como a exigência por qualidade, tradição e inovação”, afirma Juliana Saito, Diretora Comercial da Emulzint Zeelandia. “Nossas soluções facilitam a produção e elevam o resultado, garantindo padronização, sabor, maciez, durabilidade e volume.” O panetone brasileiro se tornou um produto de desejo, uma expressão genuinamente brasileira de criatividade, resiliência e sabor, além de grande aliado do setor de panificação, que ano após ano se adapta, inova e prospera. Sobre a Emulzint Zeelandia – A Emulzint Zeelandia é referência global na produção de ingredientes para panificação e confeitaria. Com um amplo portfólio de produtos, atende padarias, confeitarias, supermercados, indústrias, atacarejos e casas de festa em todo o Brasil, oferecendo soluções inovadoras e de alta qualidade. Fundada no Brasil em 1977, a Emulzint faz parte do grupo Zeelandia, que em 2025 completa 125 anos de história e está presente em mais de 100 países. Mais informações podem ser acessadas em https://www.emulzint.com.br. SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor): 0800-7015800. |
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