Com transmissões mensais, o Instituto Destino Brasil promove debates estratégicos entre diferentes setores para fortalecer o desenvolvimento educacional do país
Segundo o Censo Escolar 2024, mais de 46 milhões de estudantes estão matriculados na educação básica brasileira, distribuídos em mais de 178 mil escolas públicas e privadas. Diante da complexidade e dos desafios dessa realidade, o Instituto Destino Brasil realiza, ao longo do ano, uma série de lives temáticas que visam discutir os principais pilares da gestão educacional e mobilizar agentes públicos e privados em torno de um futuro mais sustentável para o país.
As lives acontecem quinzenalmente e abordam temas essenciais para o avanço da educação brasileira, focando tanto no desenvolvimento do “pequeno humano”, compreendendo que a criança e o jovem são a matéria-prima da nossa sociedade e que o ambiente escolar deve nutrir seu potencial para que se desenvolvam como seres humanos plenos, quanto na gestão escolar e no resgate da autoridade do diretor. Para isso, as discussões se aprofundam em como promover um ambiente que garanta o bem-estar e o crescimento integral dos alunos, abordando mediação de conflitos, comunicação entre escola e famílias, uso de tecnologias e engajamento.
Os encontros reúnem especialistas, gestores escolares, professores e membros da sociedade civil em um espaço de troca de experiências e soluções práticas. “Falar de educação no Brasil é, sobretudo, pensar em articulação. Não há futuro viável se cada setor caminhar isoladamente. Precisamos unir gestão, inovação, sensibilidade e compromisso social”, afirma Ademar Batista Pereira, presidente do Instituto.
O Instituto estimula o pensamento integrado e o planejamento a longo prazo. A programação é gratuita, aberta ao público e transmitida ao vivo pelos canais da instituição. “O Brasil que queremos passa por uma escola mais preparada, mais humana e mais estratégica. Nosso papel é oferecer espaços de escuta, formação e inspiração para que isso aconteça. Cada live é uma pequena semente plantada num campo fértil de transformações possíveis”, conclui Ademar.
