Na FanFever, cosplay, roleplay e storytelling se transformam em diversão, engajamento e até faturamento extra para criadores de conteúdo
O Halloween deixou de ser apenas um dia de fantasias e sustos para se tornar uma das temporadas mais criativas e lucrativas na internet. Em plataformas de assinatura como a FanFever, criadores e criadoras têm usado o período para expressar personalidade, testar narrativas e fortalecer o vínculo com seus públicos por meio de cosplay, performance e storytelling.





Lipsie Oppai está na FanFever há pouco tempo, mas já percebeu o potencial da data. “Para mim, vestir é uma forma de expressar minha personalidade de maneira artística”, conta. No último Halloween, ela criou uma fantasia inspirada em imagens góticas, com véu, lágrima falsa, preto e corset. O resultado foi uma personagem melancólica e sensual que conquistou o público. “O storytelling deixa o conteúdo mais humano e estimula a imaginação de quem vê”, explica.
Para Naruko, que voltou à ativa após um hiato, a data é um convite à reinvenção. Ela mistura nostalgia, cultura pop e estética performática para criar personagens que transitam entre o sensual e o teatral. Sua fantasia mais marcante foi a versão succubus de si mesma, criada para uma campanha temática. “Cada cosplay vira uma experiência compartilhada que aproxima os fãs e dá vida ao meu fanclub”, diz. Segundo ela, o período costuma ser um dos mais movimentados do ano, com aumento de engajamento e assinaturas.
Victoria, também integrante da plataforma, reforça o poder das fantasias como forma de expressão. “Cada personagem que faço tem um pouco de mim, e isso faz o público me conhecer melhor”, afirma. Neste ano, ela aposta em Chucky como inspiração, mantendo a tradição de unir o terror clássico ao toque pessoal que o público espera.
Veterana na FanFever, Hell Cay está há quase dois anos na plataforma e vê o Halloween como o “carnaval dos góticos”. Para ela, a data é uma oportunidade de explorar sensualidade e criatividade em conteúdos temáticos. Sua fantasia mais marcante foi a da personagem Morrigan, do jogo Darkstalkers, que ela mesma confeccionou. “Foi um aprendizado completo: costura, artesanato, tinta. Marcou um momento importante da minha carreira”, conta.
A criadora também aposta no humor e na ambientação para gerar engajamento. No ano passado, gravou vídeos caracterizada como Samara, de O Chamado, andando pelo metrô de São Paulo. “Colocar o personagem em um ambiente totalmente contrário é muito divertido. As pessoas adoram o inusitado”, relembra.
Kenizinea, que integra a plataforma desde maio, vê o cosplay como parte essencial de sua identidade artística. Fã de Cyberpunk, ela destaca a personagem Lucy como uma das mais marcantes de sua trajetória. “Ela é forte e sensível ao mesmo tempo, e consegui reproduzir isso fielmente. Meu público amou”, diz. Segundo ela, o Halloween costuma gerar aumento de até 30% no faturamento. “Mas, mais do que seguir tendências, é importante fazer algo que você realmente goste. O público está ali por você, não pelo personagem”.
Entre as tendências deste ano, Arlequina, Wandinha, Noiva Cadáver e Chucky seguem entre as mais escolhidas. Ainda assim, cada criadora imprime sua própria assinatura nas produções, seja no humor, na narrativa ou na performance.
Mais do que uma data comemorativa, o Halloween tem se consolidado como um marco para a economia criativa digital. É quando a fantasia ultrapassa o visual e se transforma em estratégia: de conexão, de engajamento e também de reconhecimento artístico.
Sobre a FanFever
A FanFever é uma plataforma de conteúdo por assinatura brasileira, que facilita transações entre produtores e seus seguidores, oferecendo uma experiência dinâmica, segura e acessível. Voltada para a monetização de conteúdos exclusivos, a plataforma permite que produtores compartilhem materiais com seus fãs de maneira direta, maximizando as oportunidades de interação e geração de receita. Com sua expertise em monetização e foco na inovação contínua, a FanFever está comprometida em redefinir as regras do mercado de conteúdo digital, oferecendo aos produtores mais controle, flexibilidade e possibilidades de crescimento em suas carreiras.

